Seis Clássicos do CLC, por Harold Bloom

Neste post, embarcaremos em uma jornada literária pelos olhos do renomado crítico Harold Bloom, explorando algumas de suas preferências literárias dentro do vasto repertório que já percorremos. Embora Bloom não tenha delineado uma lista definitiva de seus favoritos entre os títulos que discutiremos, podemos inferir a sua dileção por alguns títulos com base em suas análises e entrevistas ao longo dos anos.

1. “Hamlet”, de Shakespeare:

Para Bloom, Shakespeare era uma fonte constante de admiração, e sobre “Hamlet”, ele afirmou: “Nenhuma outra obra, talvez, captura a complexidade da psique humana de maneira tão inquietante quanto Hamlet.”

2. “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes:

Sobre a obra de Cervantes, Bloom expressou: “Cervantes deu ao mundo um personagem que transcende as páginas, um cavaleiro cujas ilusões desafiam o tempo. Dom Quixote é uma figura eterna na paisagem literária.”

3. “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri:

Bloom, ao falar sobre Dante, afirmou: “A grandiosidade de ‘A Divina Comédia’ não está apenas em sua riqueza teológica, mas na maneira como Dante destila a essência da experiência humana em cada canto do Inferno, Purgatório e Paraíso.”

4. “Crime e Castigo”, de Dostoiévski:

Sobre Dostoiévski, Bloom destacou: “Dostoiévski mergulha nas profundezas da alma humana como poucos. ‘Crime e Castigo’ é uma exploração implacável da culpa e redenção que ressoa através das eras.”

5. “O Pai Goriot”, de Balzac:

Bloom, ao analisar Balzac, observou: “Em ‘O Pai Goriot’, Balzac desvela as camadas da sociedade com uma precisão quase cirúrgica. Uma obra que revela as ambições humanas e os custos do sucesso.”

6. “Ilusões Perdidas”, de Balzac:

Adicionando “Ilusões Perdidas” à nossa lista, Bloom comentou: “Balzac, mais uma vez, nos presenteia com uma visão penetrante da condição humana. ‘Ilusões Perdidas’ é uma crítica aguda à busca incessante por reconhecimento e sucesso.”

Ao seguirmos os passos de Harold Bloom, não apenas exploramos esses clássicos, mas também nos envolvemos com as palavras e ideias que ressoavam em seu coração como crítico literário. Que essas leituras continuem a inspirar discussões e reflexões profundas em nosso clube.

Feliz leitura!

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